As exportações foram liberadas com a aprovação do certificado zoossanitário brasileiro pelo governo egípcio. Assim os pecuaristas brasileiros poderão retomar as
exportações de bovinos vivo para o Egito.
Entre 2009 e 2014, o Brasil foi
fornecedor regular de bovinos para abate no Egito. Nesse período, o
mercado brasileiro embarcou 75 mil cabeças de gado para aquele país.
No segundo semestre de 2014, as exportações de bovinos vivos foram interrompidas por causa de interpretações diferentes entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio sobre testes laboratoriais de febre aftosa. Esses exames estavam previstos no protocolo firmado na época. Os dois países passaram, então, a renegociar um certificado veterinário que não impedisse o desembarque dos animais no Egito.
No segundo semestre de 2014, as exportações de bovinos vivos foram interrompidas por causa de interpretações diferentes entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio sobre testes laboratoriais de febre aftosa. Esses exames estavam previstos no protocolo firmado na época. Os dois países passaram, então, a renegociar um certificado veterinário que não impedisse o desembarque dos animais no Egito.
A última
etapa dessa negociação foi realizada em Amã (Jordânia), em abril, durante a Conferência Regional para Aplicação de Padrões da
Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que contou com a participação
do Mapa.
O acesso e a manutenção de
mercados importadores de bovinos são estratégicos para o Brasil, porque
mostra o reconhecimento da excelência da condição sanitária do rebanho.
Em 2014, as exportações totais de bovinos vivos pelo Brasil atingiram cerca de US$ 680 milhões.
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